Minha nossa, finalmente estou aqui debutando! Tenho um blog! Pensei em criar um tempos atrás, mas há apenas 2 semanas a idéia tomou corpo e agora torno pública minhas idéias. Passei a madrugada pensando e pesquisando sites e blogs além de dialogar com outras pessoas e baixar arquivos... fui dormir apenas às 7h 10 min sem saber o que escrever! 'No ideas'...
Assistindo um filme "O Conde de Monte Cristo", inspirado na obra de Alexandre Dumas, a partir de um diálogo, surgiu uma faísca... O Abade Farias (Richard Harris) ao travar o diálogo com Edmond Dantes (Jim Caviezel) lhe oferece conhecimento em troca de que o outro o ajude a cavar um túnel. Como Edmond Dantes não sabe ler, aceita prontamente a proposta. A coisa que ele mais aspira é saber ler. Isso me arremessou a uma das mais remotas lembranças, melhor dizendo, “recordações” de uma época da minha infância. Devia ter uns 4, 6 anos de idade e desejava ardentemente aprender a andar de bicicleta e SABER LER.
No filme, o abade ainda completa: ‘podem lhe tirar a liberdade, mas não o conhecimento’. Minha mãe falou pra mim um tempo atrás:“podem levar todos os seus pertences, menos o que você sabe”.
Esse é o tipo de coisa importante a ser não apenas passada adiante, como também exercitada diariamente. Fabuloso mesmo, é fazer isso sem o despotismo que acometem alguns seres quando os mesmos retém o conhecimento, o saber como um objeto material, como algo palpável... tudo bem, as idéias são etérias, mas algumas delas são revestidas de tal poder e significação e verdade que acabam por causar temor aos indivíduos habilidosos na arte da manipulação.
A semana foi interessante... A minha colega do curso de inglês, que estava vibrando de felicidade por ter sido despedida (isso mesmo, despedida!) e que está vibrando mais ainda de felicidade por estar indo para Dublin, Irlanda, estava conversando comigo sobre o impacto que o inglês teve na vida profissional dela ao perder excelentes cargos e comissões por não dominar o idioma. Eu estava também muito feliz e surpresa com a coragem dela de sair do emprego e ir viajar, sem garantia alguma de conseguir outro trabalho quando retornar para o Brasil. Então perguntei se ela não estava com medo. Ela me respondeu o seguinte: “Estou me cagando de medo, mas vou assim mesmo”. Puxa... de repente, percebi uma atmosfera de liberdade, desprendimento, de abertura ao novo, ao inesperado, ao desconhecido... QUE INVEJA!!!
Dei o maior apoio a ela e fico feliz com a decisão tomada. Tomara que ela vá fundo e seja feliz. Outra coisa importante é estarmos felizes com nossas escolhas. Isso não quer dizer que tudo tem de dar certo, não necessariamente, mas faz um enorme diferença. E é por isso que vou meter as caras e estudar alemão sozinha.
Em suma... Nunca é perda de tempo aprender algo novo. Nunca é perda de tempo adquirir conhecimentos. A maior mácula que alguém pode ser capaz de cometer é a de escolher permanecer na ignorância.
Assistindo um filme "O Conde de Monte Cristo", inspirado na obra de Alexandre Dumas, a partir de um diálogo, surgiu uma faísca... O Abade Farias (Richard Harris) ao travar o diálogo com Edmond Dantes (Jim Caviezel) lhe oferece conhecimento em troca de que o outro o ajude a cavar um túnel. Como Edmond Dantes não sabe ler, aceita prontamente a proposta. A coisa que ele mais aspira é saber ler. Isso me arremessou a uma das mais remotas lembranças, melhor dizendo, “recordações” de uma época da minha infância. Devia ter uns 4, 6 anos de idade e desejava ardentemente aprender a andar de bicicleta e SABER LER.
No filme, o abade ainda completa: ‘podem lhe tirar a liberdade, mas não o conhecimento’. Minha mãe falou pra mim um tempo atrás:“podem levar todos os seus pertences, menos o que você sabe”.
Esse é o tipo de coisa importante a ser não apenas passada adiante, como também exercitada diariamente. Fabuloso mesmo, é fazer isso sem o despotismo que acometem alguns seres quando os mesmos retém o conhecimento, o saber como um objeto material, como algo palpável... tudo bem, as idéias são etérias, mas algumas delas são revestidas de tal poder e significação e verdade que acabam por causar temor aos indivíduos habilidosos na arte da manipulação.
A semana foi interessante... A minha colega do curso de inglês, que estava vibrando de felicidade por ter sido despedida (isso mesmo, despedida!) e que está vibrando mais ainda de felicidade por estar indo para Dublin, Irlanda, estava conversando comigo sobre o impacto que o inglês teve na vida profissional dela ao perder excelentes cargos e comissões por não dominar o idioma. Eu estava também muito feliz e surpresa com a coragem dela de sair do emprego e ir viajar, sem garantia alguma de conseguir outro trabalho quando retornar para o Brasil. Então perguntei se ela não estava com medo. Ela me respondeu o seguinte: “Estou me cagando de medo, mas vou assim mesmo”. Puxa... de repente, percebi uma atmosfera de liberdade, desprendimento, de abertura ao novo, ao inesperado, ao desconhecido... QUE INVEJA!!!
Dei o maior apoio a ela e fico feliz com a decisão tomada. Tomara que ela vá fundo e seja feliz. Outra coisa importante é estarmos felizes com nossas escolhas. Isso não quer dizer que tudo tem de dar certo, não necessariamente, mas faz um enorme diferença. E é por isso que vou meter as caras e estudar alemão sozinha.
Em suma... Nunca é perda de tempo aprender algo novo. Nunca é perda de tempo adquirir conhecimentos. A maior mácula que alguém pode ser capaz de cometer é a de escolher permanecer na ignorância.
Um comentário:
carol, adorei seu blog...muito criativo...assim como vc né? parabéns está lindo viu? espero te ver logo....um beijo grande viu? CAROL MIRANDA(Mutá)
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